Tudo começou no Domingo, dia 24 de Junho.
Estava a dormir, de repente a luz do meu quarto acende-se, contorço os traços elegantes dos olhos e apercebo de imediato a minha irmã toda apressada, a andar de um lado para um outro, preparando as coisas para o seu concerto da banda musical.
Eram 7h30m, os meus pensamentos embalados pelo sono teimavam fechar as cortinas da realidade. Adormeço finalmente, até que um vislumbre luminoso interrompe a inércia adormecida.
Alguém me acorda, bruscamente, uma névoa apoderava-se a minha visão, cinzento e branco em redor, e aos poucos surgia colorações reais.
È a minha mãe com o telemóvel encostado no seu ouvido.
Muito abalada, visivelmente preocupada, inerte e aterrorizada, algo se passou e fez com que me oscilasse toda e não me dei em conta, a pequena sorria de felicidade ou melhor pulava nos seus delicados lábios, “Mana, não vais acreditar!”
Fiquei atónita!
Um aspecto místico e sagrado mergulhou em mim, aterro-me na realeza do instante fortuito e inesperado com um sorriso nos lábios, de que ia para Coimbra no dia a seguir e ser internada.
Todavia, a figura materna disparou-me com imensas perguntas, com o telemóvel ainda á escuta a falar com a Dra.Susana.
“Podes fazer os exames em Setembro?”
“Dá para ti?”
“Não vai haver problemas?”
“Adiar a operação? É que nem pensar, vou aproveitar!!!”
“Falarei com os professores, e sim em Setembro sou capaz de fazer os exames!”
Não acreditei, levei um tempo assimilar a ocorrência, só me apeteceu chorar… um turbilhão de emoções circulava numa actividade intensa, emocional e fisicamente.
Custava-me tanto ACREDITAR.
Estava a dormir, de repente a luz do meu quarto acende-se, contorço os traços elegantes dos olhos e apercebo de imediato a minha irmã toda apressada, a andar de um lado para um outro, preparando as coisas para o seu concerto da banda musical.
Eram 7h30m, os meus pensamentos embalados pelo sono teimavam fechar as cortinas da realidade. Adormeço finalmente, até que um vislumbre luminoso interrompe a inércia adormecida.
Alguém me acorda, bruscamente, uma névoa apoderava-se a minha visão, cinzento e branco em redor, e aos poucos surgia colorações reais.
È a minha mãe com o telemóvel encostado no seu ouvido.
Muito abalada, visivelmente preocupada, inerte e aterrorizada, algo se passou e fez com que me oscilasse toda e não me dei em conta, a pequena sorria de felicidade ou melhor pulava nos seus delicados lábios, “Mana, não vais acreditar!”
Fiquei atónita!
Um aspecto místico e sagrado mergulhou em mim, aterro-me na realeza do instante fortuito e inesperado com um sorriso nos lábios, de que ia para Coimbra no dia a seguir e ser internada.
Todavia, a figura materna disparou-me com imensas perguntas, com o telemóvel ainda á escuta a falar com a Dra.Susana.
“Podes fazer os exames em Setembro?”
“Dá para ti?”
“Não vai haver problemas?”
“Adiar a operação? É que nem pensar, vou aproveitar!!!”
“Falarei com os professores, e sim em Setembro sou capaz de fazer os exames!”
Não acreditei, levei um tempo assimilar a ocorrência, só me apeteceu chorar… um turbilhão de emoções circulava numa actividade intensa, emocional e fisicamente.
Custava-me tanto ACREDITAR.
4 comentários:
Olá @Memorex!
Foi uma grande manhã para ti.
Claro que a tua Mãe e Irmã, tinham mais do que motivos para estarem contentes e aos pulos.
Todos têm motivos para festejar.
Boa Sorte, para o resto do longo percurso.
Um beijinho:
M.M.
+
LINDA
+
O MEU BLOG ESPERA-TE
+
JI
+
fico à espera da continuação....
estou muito feliz por tudo ter corrido bem ... muito feliz mesmo...
muitos beijinhos para ti
que felicidade, memorex.
quero saber tudinho.
tenho saudades...
beijinho.
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