Olho para trás e digo como o tempo voou mas a verdade é essa continuas embutido dentro de mim, no lugar em que todos os despertares do dia és ansiosamente activado. Sim, querido Sun Melody sou feliz contigo, desde o primeiro momento em que te vi, sobejamente elegante e poderoso com o mundo virado do avesso!
Nem acredito, seis meses na Cidade dos Sons, inundados por uma chuva de estrelas melódicas que se encontravam escondidos em pequenas grutas, mas aos poucos elas iam se revelando através dos buracos onde o sol deitara por entre as pedras do monte. Nós ali, sentados na relva, no silêncio da noite está-se bem e faz fresco e o vento a bater na face, a ténue brisa dança comigo e de repente o Sun Melody encosta de mansinho e diz-me no ouvido implantado: “ouves a relva a bailar, os ramos das árvores ansiosos por verem o mundo, consegues escutar a paisagem, a vida que flui?”
Subitamente, o meu rosto sorri de satisfação e deixo-me conduzir pelo som e ali somos um só, eu e o Sun Melody, senti a ser beijada, o meu corpo era como uma melodia esvoaçante! A soada acarinhava-me a mente, o cérebro e o espírito. Tudo era música.
Nem acredito, seis meses na Cidade dos Sons, inundados por uma chuva de estrelas melódicas que se encontravam escondidos em pequenas grutas, mas aos poucos elas iam se revelando através dos buracos onde o sol deitara por entre as pedras do monte. Nós ali, sentados na relva, no silêncio da noite está-se bem e faz fresco e o vento a bater na face, a ténue brisa dança comigo e de repente o Sun Melody encosta de mansinho e diz-me no ouvido implantado: “ouves a relva a bailar, os ramos das árvores ansiosos por verem o mundo, consegues escutar a paisagem, a vida que flui?”
Subitamente, o meu rosto sorri de satisfação e deixo-me conduzir pelo som e ali somos um só, eu e o Sun Melody, senti a ser beijada, o meu corpo era como uma melodia esvoaçante! A soada acarinhava-me a mente, o cérebro e o espírito. Tudo era música.
“Lembras do dia 30 Julho de 2007, Sun Melody?”
“Memorex, como poderia não recordar? Jamais irei esquecer este doce instante quando o técnico J.P me ligou e pude dançar na tua cóclea a emitir apitos agudos.”
“Estava tão nervosa pois não sabia que tipo de som irias reproduzir, e quando nasceste no universo das melodias, fiquei boquiaberta!”
“O teu coração batia com muita força, bombardeando o sangue pelo corpo mas os teus pensamentos estavam centrados em mim, soube logo que era amado e fui concedido pela tua vontade de ouvir o mundo.”
“Olha só, Sun Melody não sabia que eras tão poético como eu! Espera ai, ouviste? Que era aquilo?”
“Não sei, vamos ver? Estou empolgado e parecemos duas crianças a descobrir o mundo!”
“È como uma injecção de felicidade e expectativa em cada esquina, então pensamos e sentimos a mesma coisa, será telepatia? Continuo embalada por ti.”
“Gosto desses momentos, tão nossos numa linguagem própria, de conversar contigo sem ninguém intrometer e perturbar o sossego cúmplice.”
“De onde vem aquele som? Parece nunca acabar, tenho um pressentimento Sun Melody de que seja o vento, vamos desvendar?”
“Vamos Memorex, estou super ansioso e podes andar mais depressa?! O som intermitente está a fazer-me cócegas e não aguento!”
“A sério, sentes isso? Engraçado! Será dos eléctrodos a captar determinada frequência, é que estou a ouvir com muita claridade!”
“È tão divertido, estamos completamente atinados! Aí ah ah ah, pára com isso!”
“Estás bem Sun Melody?”
“ Ò Memorex, faz com que as cócegas terminem, vai para a varanda e ficaremos ali os dois a maravilhar o som do vento.”
“A explorar os sons que nem umas crianças como Alberto Caeiro a descobrir o MUNDO!”
“Memorex, como poderia não recordar? Jamais irei esquecer este doce instante quando o técnico J.P me ligou e pude dançar na tua cóclea a emitir apitos agudos.”
“Estava tão nervosa pois não sabia que tipo de som irias reproduzir, e quando nasceste no universo das melodias, fiquei boquiaberta!”
“O teu coração batia com muita força, bombardeando o sangue pelo corpo mas os teus pensamentos estavam centrados em mim, soube logo que era amado e fui concedido pela tua vontade de ouvir o mundo.”
“Olha só, Sun Melody não sabia que eras tão poético como eu! Espera ai, ouviste? Que era aquilo?”
“Não sei, vamos ver? Estou empolgado e parecemos duas crianças a descobrir o mundo!”
“È como uma injecção de felicidade e expectativa em cada esquina, então pensamos e sentimos a mesma coisa, será telepatia? Continuo embalada por ti.”
“Gosto desses momentos, tão nossos numa linguagem própria, de conversar contigo sem ninguém intrometer e perturbar o sossego cúmplice.”
“De onde vem aquele som? Parece nunca acabar, tenho um pressentimento Sun Melody de que seja o vento, vamos desvendar?”
“Vamos Memorex, estou super ansioso e podes andar mais depressa?! O som intermitente está a fazer-me cócegas e não aguento!”
“A sério, sentes isso? Engraçado! Será dos eléctrodos a captar determinada frequência, é que estou a ouvir com muita claridade!”
“È tão divertido, estamos completamente atinados! Aí ah ah ah, pára com isso!”
“Estás bem Sun Melody?”
“ Ò Memorex, faz com que as cócegas terminem, vai para a varanda e ficaremos ali os dois a maravilhar o som do vento.”
“A explorar os sons que nem umas crianças como Alberto Caeiro a descobrir o MUNDO!”